FILOSOFIA DE INTERAÇÕES E DIMENSÕES E CATEGORIAS DE GRACELI.
A REALIDADE, O SER , A VERDADE, O CONHECIMENTO SE PROCESSA E TEM A SUA CAUSA PRIMEIRA E FUNDAMENTAL EM : INTERAÇÕES E DIMENSÕES E CATEGORIAS DE GRACELI.
POSTULADOS GENERALIZADO DE GRACELI.
1 ]O QUE REGE E É A CAUSA FUNDAMENTAL E GERAL DE TODOS OS FENÔMENOS, ESTRUTURAS, COMO MOMENTUM, ONDAS, ENERGIA, MASSA, INTERAÇOES, ETC NA FÍSICA , QUÍMICA, BIOLOGIA, SÃO AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS E O SISTEMA DIMENSIONAL E CATEGORIAL DE GRACELI.
2] QUE SE APRESNETA NA FORMA GENERALIZADA ABAIXO.
G* = = OPERADOR QUÂNTICO DE GRACELI.
EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS
/
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
{ -1 / G* = / T] / c} =
G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =operador cujo observável corresponde à ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o sistema GENERALIZADO GRACELI. ] é um
COMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO A TODO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI, TENSORIAL GRACELI DIMENSIONAL DE GRACELI..
/ /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
/ , / /
G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Na mecânica quântica, o spin é uma propriedade intrínseca de todas as partículas elementares.[1] Os férmions têm spin semi-inteiro e partículas de spin-½ constituem um subconjunto importante de tais férmions. Todos os férmions elementares conhecidos têm spin-½.[2] O estado quântico de uma partícula de spin-½ pode ser descrito por um vetor de valores complexos com dois componentes chamados de espinores.[3]
Descrição matemática
O estado quântico de uma partícula de spin-½ pode ser descrito por um vetor de valor complexo com dois componentes chamados: um espinor. Estados observáveis das partículas são então encontrada pelos spin operadores, Sx, Sy e Sz, e o spin operador total, "S". Quando os espinores são usados para descrever os estados quânticos, os três spins operadores (Sx, Sy e Sz), podem ser descritos por matrizes 2x2 chamada matrizes de Pauli cujos autovalores são ±ħ⁄2.[4]
Por exemplo, a projeção do operador de spin Sz afeta uma medição da rotação na direção z.
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Os dois autovalores de Sz, ±ħ⁄2, então correspondem aos seguintes auto espinores[5]:
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Esses vetores formam uma base completa para o espaço de Hilbert descrevendo a partícula spin-½.[6] Assim, combinações lineares destes dois estados podem representar todos os possíveis estados do spin, inclusive na direções x e y.
Os operadores escada são:
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Desde de que S±=Sx±iSy, Sx=1⁄2(S++S-), e Sy=1⁄2i(S+-S-). Então:
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Seus auto-espinores normalizados podem ser encontrados na forma habitual. Para Sx, eles são:
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Para Sy, eles são:
A interpretação de Bohm ou teoria de Broglie-Bohm da mecânica quântica, também conhecida como teoria da onda piloto, mecânica bohmiana e interpretação causal, generaliza a teoria da onda piloto de Louis de Broglie de 1927, a qual apresenta que ambos, onda e partícula, são reais. David Bohm, aluno de Robert Oppenheimer e contemporâneo de Albert Einstein em Princeton, após publicar Teoria Quântica, elogiada por Einstein como a mais clara explicação que lera sobre o tema, reinterpretou a física quântica de forma divergente da interpretação de Copenhague.Segundo a interpretação de Bohm, a função de onda evolui de acordo com a equação de Schrödinger, que de algum modo "guia" a partícula. Isto assumindo um universo simples e determinístico, e não dividido (diferindo da interpretação de Copenhague e da interpretação de muitos mundos). A teoria é explicitamente não local. Isto quer dizer que o estado do universo evolui suavemente através do tempo, sem o colapso da função de onda quando uma medição ocorre, como na interpretação de Copenhague. Contudo, deve-se assumir a existência de um grande número de variáveis ocultas, as quais nunca poderiam ser diretamente mensuradas.
Equação de Schroedinger
Inicialmente, Bohm dividiu a equação de Schrödinger em duas partes. A primeira era uma recapitulação da física newtoniana clássica, e a segunda um campo informativo semelhante a ondas. A equação de Schrödinger descreve como o estado quântico de um sistema físico muda com o tempo. Esta equação pode descrever sistemas moleculares, atômicos e subatômicos, como também sistemas macroscópicos.[1]
Contrariamente a Niels Bohr (complementaridade onda-partícula) e à escola de Copenhague, Bohm postulou que o elétron se comporta como uma partícula clássica comum, mas tendo acesso a informação sobre o resto do universo. Bohm denominou o segundo termo de potencial quântico, um campo informativo funcional que fornece ao elétron informações sobre o resto do universo físico. Demonstrou que a influência desse potencial quântico dependia apenas da forma, e não da magnitude desse tipo de função de onda, sendo portanto, independente da separação no espaço: todo ponto no espaço contribui com informação para o elétron.
Esta explicação para o comportamento do elétron tem relação com o conceito de holomovimento e com as ordens implícita e explícita que o compõem.
Fundamentação matemática
- ,
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde a função de onda ψ(r,t) é uma função complexa da posição r e tempo t, a densidade probabilidade ρ(r,t) é uma função real definida por
- .
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Sem perda de generalidade, podemos expressar a função de onda ψ em termos da densidade de probabilidade real ρ = |ψ|2 e uma função de fase da variável real S que são ambas também funções de posição e tempo:
- .
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Quando fazemos isto, a equação de Schrödinger separa-se em duas equações,
com
- .
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Se identificarmos o momento como e a energia como , então (1) é simplesmente a equação de continuidade tendo a probabilidade de
- ,
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
e (2) estabelece que energia total é a soma da energia potencial, energia cinética, e um termo adicional Q, que pode ser chamado de potencial quântico. Não é por acaso que S possua a unidade e típico nome variável de ação.
A partícula é vista como tendo uma posição definida, com uma distribuição de probabilidade ρ que pode ser calculada da função de onda ψ. A função de onda "guia" a partícula por meio do potencial quântico Q. Muito deste formalismo foi desenvolvido por Louis de Broglie. Bohm estendeu o caso de uma simples partícula para a o de várias partículas e reinterpretou as equações. Elas também foram estendias para incluir o spin, embora a extensão para condições relativísticas não tenha sido bem sucedida.
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
Na física quântica, a amplitude de dispersão é a amplitude de probabilidade da saída onda esférica[1] em relação à onda plana de entrada no processo de dispersão do estado estacionário[2] .
Este processo de dispersão é descrito pela seguinte função de onda
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
onde é o vetor de posição; ; é a onda plana de entrada com o número de onda k ao longo do eixo z; é a onda esférica de saída; θé o ângulo de dispersão; e é a amplitude de espalhamento. A dimensão da amplitude de dispersão é o comprimento.
A amplitude de dispersão é uma amplitude de probabilidade; a secção transversal do diferencial como uma função de ângulo de dispersão é dado como o seu módulo quadrado[3],
/
/G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
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